Região Centro-Oeste: oportunidades e vida na região

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A região Centro-Oeste é conhecida por abrigar a capital administrativa do país, Brasília. Ela é formada pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e pelo Distrito Federal. Além disso, é dona de belezas naturais exuberantes e conta com uma economia bastante versátil e promissora.

Devido à história do Centro-Oeste e por ter uma posição estratégica no contexto da América do Sul, a região tem um ritmo constante de crescimento. Não é à toa que, de acordo com estimativas divulgadas pela revista Valor, o Centro-Oeste deve liderar o avanço no Produto Interno Bruto (PIB) nacional em 2020. O mercado está aquecido principalmente na agropecuária — uma das maiores forças da região — na indústria e no setor de serviços.

Quer entender melhor sobre as oportunidades de carreira, conhecer um pouco mais sobre a vida e fatos do Centro-Oeste, além de saber como ingressar numa faculdade na região e aproveitar todas essas oportunidades? Então, confira este guia que preparamos aqui na Uniderp!

Como é a economia da região Centro-Oeste?

A economia da região Centro-Oeste do Brasil tem o setor de serviços, a agricultura e a pecuária como seus pilares. Também há avanços crescentes na indústria, especialmente na farmacêutica e na automobilística, além de uma forte participação do turismo e da mineração de ferro e manganês.

O PIB da região Centro-Oeste do Brasil

Veja como é a movimentação do PIB da região, por setor, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco):

  • 63,9% — serviços;
  • 13,6% — indústria;
  • 9,9% — agropecuária;
  • 12,6% — outros.

O setor de serviços é o mais expressivo economicamente nos estados componentes da região. No entanto, existem algumas variações quanto às demais atividades. No Mato Grosso do Sul, por exemplo, a indústria é responsável por 18,8% de participação no PIB, seguida pela agropecuária.

Os mesmos índices ocorrem em Goiás, onde a indústria corresponde a 22,9% das movimentações econômicas. Já em Mato Grosso, é a agropecuária que aparece em segundo lugar, logo depois do setor de serviços, assumindo 25,5% de participação no PIB.

De todo modo, o Centro-Oeste brasileiro destaca-se nos dados do IBGE como uma das regiões mais promissoras do país. Para que você tenha uma ideia, o PIB da região saltou de R$ 129,6 bilhões para R$ 430,4 bilhões entre 2002 e 2012. Isso corresponde a nada menos do que um aumento de 332%!

A participação do Centro-Oeste na economia nacional

Com esses números, um dos fatos sobre a região Centro-Oeste é que ela se caracteriza como a que mais ganhou participação no PIB brasileiro no período analisado, indo de 8,8% a 9,8%. Esse 1 ponto percentual é superior ao crescimento do Norte e do Nordeste, ambos com um aumento de 0,6% na participação nacional.

Aliás, de acordo com o levantamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o Centro-Oeste é a região brasileira com melhor desempenho econômico nas últimas quatro décadas. Desde 1970, a sua participação no PIB nacional cresceu de 3,8% para os quase 10% que assume hoje.

Um breve histórico da evolução econômica do Centro-Oeste

O principal marco para o desenvolvimento econômico e para a história da região Centro-Oeste foi a fundação de Brasília, em 1960, que desencadeou uma série de correntes migratórias para a região. Ainda segundo o levantamento do BNDES, a população do Centro-Oeste praticamente sextuplicou entre a década de 1960 e 2013.

Além do aumento populacional, a região também se beneficiou muito do crescimento do agronegócio brasileiro, o que coloca a faculdade de Agronomia entre as mais interessantes da região. Embora, cada vez mais, a indústria esteja se destacando, é na agropecuária que está a força motriz que impulsiona o desenvolvimento do Centro-Oeste.

Por isso, outro importante aspecto histórico da evolução econômica da região é a abertura da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), fundada em 1973. A Embrapa dedica-se ao desenvolvimento de tecnologias para a bovinocultura, mas tem como principal foco a pesquisa de grãos.

O cultivo de soja, em especial, favoreceu bastante a economia. Para que você tenha uma ideia, já em 1985, o Centro-Oeste era responsável por 25,4% da produção de soja no país, sendo o Mato Grosso o maior produtor. Em 2010, esse percentual já era de 48,4%.

Outra forte representante da economia local é a pecuária. A produção de leite na região, por exemplo, cresceu nada menos que 170% entre 1995 e 2010. Com isso, diversas indústrias relacionadas ao setor agroindustrial expandiram-se nas últimas décadas, principalmente as de sementes, de fertilizantes e de processamento de couro.

Em paralelo, o setor terciário, também chamado de serviços, passou por um “boom” estimulado pela agroindústria, acompanhado de uma urbanização acelerada e do surgimento de grandes centros, como Campo Grande. Eles, hoje, abrigam inúmeras oportunidades de carreira, inclusive para profissionais da Arquitetura e Urbanismo.

Quais são os pilares econômicos do Centro-Oeste?

Já deu para ver que a economia do Centro-Oeste é bastante promissora e versátil, não é? Afinal, a região tem uma localização estratégica no território nacional. Veja, abaixo, cada um de seus setores econômicos mais relevantes e saiba tudo sobre a região Centro-Oeste!

Agropecuária

Na agricultura, os estados da região Centro-Oeste destacam-se pela produção de grãos, como a soja, o arroz, o milho e o feijão, além da cana-de-açúcar. Em relação à soja, o Brasil é o segundo maior produtor mundial, com o estado do Mato Grosso sendo responsável por quase 30% das 114 mil toneladas produzidas anualmente, de acordo com a Embrapa.

A região Centro-Oeste também tem o maior rebanho bovino do país, com a principal característica de criação extensiva. Isso quer dizer que o gado é criado solto na maioria das fazendas dedicadas à pecuária na região.

De acordo com um estudo sobre o mercado de trabalho conduzido pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), existem quase 2 milhões de pessoas empregadas no agronegócio na região Centro-Oeste, o que também faz com que as carreiras relacionadas a esse setor estejam entre as profissões mais bem-pagas.

Serviços

O setor terciário abrange diversas atividades econômicas intangíveis, e também é um dos pilares econômicos do Centro-Oeste. São exemplos de trabalhos em serviços:

No Centro-Oeste, o comércio também é forte, especialmente em atividades relacionadas ao agronegócio. O comércio exterior da região, por exemplo, teve a maior taxa de aumento no número de exportações do país entre 1990 a 2016, chegando a 13% ao ano.

Indústria

De acordo com os dados reunidos pelo BNDES, a indústria teve grande crescimento no Centro-Oeste nos últimos anos. Desde a década de 1950, despontam na região fábricas do segmento alimentício, da construção urbana, de fertilizantes e de produtos minerais.

A indústria automobilística acompanha o ritmo, assim como a farmacêutica, principalmente na região de Anápolis (GO). Ainda, em Três Lagoas (MS), o segmento de papel e de celulose vem crescendo nos últimos anos.

Há uma série de investimentos em infraestrutura que justificam e, ao mesmo tempo, incentivam o crescimento da indústria nos estados da região Centro-Oeste. A malha rodoviária, por exemplo, praticamente duplicou nas últimas décadas, sem contar os novos gasodutos.

Turismo

Parte do setor terciário, o turismo na região Centro-Oeste é um destaque à parte. A atividade tem se expandido em ritmo acelerado, principalmente a voltada para o turismo de aventura e o histórico. Alguns dos pontos que mais atraem visitantes são:

  • as águas termais de Caldas Novas (GO);
  • a capital brasileira, Brasília (DF);
  • o Centro Geodésico da América do Sul, localizado em Cuiabá (MT) e tombado como patrimônio nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan);
  • os encantos naturais de Bonito (MS);
  • o Parque Nacional do Xingu, que abriga a maior reserva indígena do mundo, localizado no norte do Mato Grosso;
  • a Chapada dos Guimarães (MT) e a Chapada dos Veadeiros (GO);
  • o pantanal mato-grossense, entre outros.

Esses são apenas alguns dos destinos que têm chamado a atenção de turistas do Brasil e do mundo. A região Centro-Oeste tem tanto potencial para a atividade turística que ganhou um investimento governamental no valor de R$ 200 milhões, por meio do programa Investe Turismo, lançado em 2019.

Potencial energético

A região Centro-Oeste do Brasil é privilegiada no que se refere ao potencial energético. Além de ser irrigada com grandes rios, sua proximidade com os campos de produção de gás natural bolivianos aumenta a base de disponibilidade do insumo. Outra fonte de energia que tem crescido consideravelmente é a biomassa, além do potencial da região para a energia solar.

O Plano Decenal de Expansão de Energia para 2027 (PDE 2027), elaborado pelo governo federal, traz perspectivas bastante animadoras sobre a oferta de gás natural e a de biocombustíveis no Brasil, além da clara intenção de buscar caminhos mais sustentáveis na matriz energética nacional.

Tendo isso em vista, os estados da região Centro-Oeste encontram-se em posição privilegiada para liderar os avanços em fontes de energia alternativas à matriz elétrica. Assim, a tendência é de um avanço ainda maior na indústria voltada para a geração e a distribuição de energia.

Extrativismo vegetal e mineral

Além do setor terciário, da indústria e agropecuária, a região Centro-Oeste tem o extrativismo vegetal e mineral em sua base econômica. O produto mais expressivo no local é a madeira para produção de lenhas e também para a extração do látex. Também se destacam a erva-mate, o palmito e o urucum.

No Mato Grosso do Sul, principalmente, o extrativismo mineral contribui bastante com as movimentações do PIB da região. O estado abriga grandes reservas de minério de ferro e manganês.

Quais são as expectativas para 2020?

Como você viu já na introdução deste post, as estimativas de especialistas são de que a região Centro-Oeste vai liderar o PIB nacional em 2020. De acordo com o Boletim Regional do Banco Central (BC), a região teve uma colheita recorde de milho no penúltimo trimestre de 2019.

Com isso, não apenas o setor agrícola é impulsionado, uma vez que há desdobramentos indiretos em toda a cadeia relacionada ao agronegócio, como o transporte e o comércio. O Boletim mostra que, nos últimos meses do ano mencionado, as vendas cresceram 2,2%.

Ainda, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED/MTE), foram gerados 6,4 mil novos postos de trabalho entre setembro e novembro de 2019, principalmente nos ramos de construção civil e serviços. Com isso, a expectativa é que o Centro-Oeste registre um aumento de 2,4% no PIB.

Na indústria, a região também assume o topo das pesquisas. Um estudo sobre os territórios industriais relevantes do Brasil, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que o Centro-Oeste dobrou sua participação em relação às aglomerações industriais relevantes (AIR) do país entre 1995 e 2015.

A tendência é de que esse número continue aumentando. Isso porque o Mato Grosso do Sul — que é o maior exportador de celulose do país — aumentou as vendas em 4,3%. Esse dado indica um crescimento expressivo de fábricas de celulose, e esse é só um exemplo.

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Quais são os principais pontos positivos da região?

Agora que você já conhece tudo sobre a região e as principais informações sobre a economia do Centro-Oeste, vamos falar sobre outros pontos positivos? Olha só algumas de suas características culturais, sociais e naturais!

Grandes centros urbanos

Os principais centros urbanos do Centro-Oeste são Brasília (DF), Goiânia (GO), Dourados (MS), Anápolis (GO) e Campo Grande (MS). A capital mato-grossense desponta como um dos grandes centros urbanos e, também, um dos locais com melhor qualidade de vida da região.

No estudo Desafios da Gestão Municipal, divulgado pela consultoria Macroplan, Campo Grande aparece como a 7ª melhor capital do país para morar. Esse resultado indica que a cidade oferece serviços de qualidade em diversas áreas, como saúde, educação, cultura e sustentabilidade.

Na categoria segurança, a capital fica entre as 4 melhores do Brasil. Esses dados mostram que morar em Campo Grande é melhor do que em outras grandes capitais, como Rio de Janeiro, Porto Alegre e Fortaleza. Dentro de dez anos, Campo Grande avançou 10 posições na classificação geral das 100 melhores cidades para se viver.

Diversidade natural

O Centro-Oeste tem três dos principais biomas do Brasil — o Cerrado, a Floresta Tropical e o Pantanal. Em alguns locais, a região é caracterizada por ter altitudes elevadas e a presença de chapadas. As mais famosas são a Chapada dos Guimarães e a Chapada dos Veadeiros.

No Mato Grosso, por outro lado, há a planície do Pantanal, que é inundável. Além de ter uma beleza única, esse bioma é um berço da biodiversidade e abriga uma grande riqueza de espécies animais e vegetais.

Em relação à hidrografia, o Centro-Oeste também conta com destaques nacionais, como o rio Tocantins e o Araguaia. Existem três bacias de grande importância na região: a amazônica, no norte mato-grossense; a Tocantins-Araguaia e também a bacia Platina.

Cultura rica

A cultura do Centro-Oeste é muito diversa e traz influências indígenas, paraguaias e bolivianas. Sem contar as marcas deixadas pela população fronteiriça brasileira mesmo, já que essa é a única região que divide limites geográficos com todas as outras do país: o Nordeste, o Norte, o Sudeste e o Sul.

A Cavalhada é a festa mais tradicional do Centro-Oeste. Trata-se de uma encenação de batalha medieval, com um grupo de cavaleiros vestido de azul, simbolizando os cristãos, e um grupo de vermelho, que representa os mouros.

Em relação à gastronomia, o Centro-Oeste tem pratos que utilizam ingredientes típicos da região, como o pequi e a banana-da-terra. A galinhada feita com arroz, galinha e pequi é um dos pratos mais tradicionais.

Qualidade de vida

A Tipologia Intraurbana, uma pesquisa realizada pelo IBGE, revelou que os estados da região Centro-Oeste concentram o maior número de pessoas com melhores condições de vida do país. O estudo analisou diversos indicadores e classificou as cidades em 11 tipos:

  • de A a D, ótimas condições;
  • de E a F, médias condições;
  • e de G a K, péssimas condições.

No Centro-Oeste, quase 30% da população vive em áreas enquadradas nas categorias de A a D. Isso representa o maior percentual do país de pessoas com ótimas condições de vida. Para classificar as cidades analisadas, o IBGE avaliou a presença de sete variáveis:

  • coleta de lixo no domicílio ou caçamba disponível;
  • distribuição de água por uma rede geral;
  • rede de tratamento de esgoto geral;
  • densidade de, no máximo, 2 moradores por dormitório do domicílio;
  • presença de alvenaria nas paredes externas;
  • acesso à internet e existência de computador no domicílio;
  • existência de máquina de lavar roupas.

Como é a população no Centro-Oeste?

Sabia que a região Centro-Oeste é a segunda menos populosa do país? Depois do Norte, o local é o que tem menos habitantes por quilômetro quadrado de extensão. Isso faz seus estados terem um ar de interior, ao mesmo tempo em que desponta como uma das regiões com melhor qualidade de vida e tendência de crescimento econômico.

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2018, realizada pelo IBGE, a população do Centro-Oeste tem uma média de 8 anos de estudo. Isso a coloca em segundo lugar do país, atrás somente do Sudeste, com média de 8,4 anos de estudo.

Além da boa escolaridade em relação ao contexto nacional, a região tem outros indicadores que chamam atenção. Por exemplo, o Mato Grosso do Sul tem o 10º melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, seguido por Goiás.

Além disso, a população da região — que é predominantemente urbana e jovem — é conhecida por ser bastante hospitaleira e receber bem pessoas de todos os estados do país.

Quais são as oportunidades de trabalho e estudo?

Nessa altura do texto, você já percebeu que a região Centro-Oeste do Brasil representa um terreno fértil de oportunidades profissionais, não é? Então, confira algumas das maiores potencialidades da região e dicas de cursos superiores relacionados a elas.

As potencialidades da região

De acordo com a Análise do Emprego elaborada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) com dados do CAGED, o saldo de empregos gerados na região Centro-Oeste no início de 2019 foi assim:

  • no Distrito Federal, houve 1,4 mil contratações no setor de serviços em micro e pequenas empresas (MPE), sendo que, nas médias e grandes (MGE), o setor que mais empregou foi o da agropecuária;
  • no estado de Goiás, a agropecuária empregou mais de 1,4 mil pessoas, enquanto o setor de serviços ultrapassou 2,5 mil novas contratações, e a indústria destacou-se com quase mil empregos gerados;
  • no Mato Grosso do Sul, as MGE foram responsáveis pela maioria das contratações, passando dos 4,3 mil novos empregos;
  • já no Mato Grosso, a agropecuária ainda predomina como a atividade que mais gera trabalho, alcançando 5,4 mil empregos.

Além disso, olha só algumas das principais potencialidades da região, de acordo com a Sudeco:

  • recursos naturais abundantes, o que atrai interessados em trabalhar com o meio ambiente;
  • base agropecuária moderna, especialmente devido à atuação da Embrapa;
  • mercado interno em expansão, com o comércio na linha de frente;
  • inovação tecnológica, tanto no setor agrícola como na indústria;
  • capacidade empreendedora, com cada vez mais pessoas interessadas em abrir a própria empresa;
  • posição estratégica no contexto sul-americano.

Quais são as carreiras em alta?

Você já sabe tudo sobre a região Centro-Oeste e entendeu que os pilares da economia são serviços, agropecuária e indústria. Portanto, as carreiras em alta costumam estar relacionadas a tais áreas, como mencionamos brevemente ao longo do conteúdo. Assim, profissionais de Engenharia, Administração, Comunicação e Ciências Contábeis têm boas oportunidades na região.

Conheça as principais áreas profissionais em alta em 2020:

A importância de uma boa formação

Para aproveitar esse momento de grande crescimento nos estados da região Centro-Oeste, a dica é começar quanto antes a pensar em uma formação de qualidade. É com um curso de graduação que você vai adquirir os conhecimentos necessários, formar uma rede de contatos e ter acesso a grandes oportunidades.

Aqui na Uniderp, você encontra vários cursos alinhados às demandas de empregos em Campo Grande e nos arredores. Veja algumas opções:

Enfim, essas são apenas algumas opções. Mais adiante, vamos compartilhar outras possibilidades. Todos os nossos cursos são de alta qualidade, conduzidos por docentes pós-graduados e com um sistema de ensino dinâmico que prepara o aluno para o mercado de trabalho.

Por isso, iniciar um curso aqui na Uniderp é o primeiro passo na conquista de grandes oportunidades na região Centro-Oeste do Brasil — que, como você viu, tem sido protagonista de grandes avanços.

Como ingressar em uma faculdade no Centro-Oeste?

Se, depois de todas essas informações, você pensa em estudar e morar na região Centro-Oeste, é importante saber quais são as formas de ingresso em uma faculdade. Por isso, conheça as opções para conquistar sua vaga no ensino superior e pagar as mensalidades do curso.

Enem

O Exame Nacional do Ensino Médio é o maior vestibular do Brasil, afinal, com a nota da prova do Enem é possível ingressar em diversas faculdades em todas as regiões do país. Mas, além de permitir o ingresso no ensino superior, a prova possibilita bolsas de estudos ou financiamento estudantil.

A Uniderp aceita a nota do Enem como forma de ingresso. A inscrição com a nota da prova pode ser feita de forma online ou presencial, utilizando o seu CPF.

Prouni

A Uniderp também faz parte do Programa Universidade Para Todos (Prouni). Por isso, se você fez a prova do Enem, é possível solicitar bolsas de estudo tanto parciais quanto integrais.

Entretanto, para conseguir uma bolsa Prouni, é necessário atender a alguns requisitos, como não ter diploma de nível superior e se encaixar em critérios socioeconômicos exigidos pelo programa.

FIES

O FIES é o Fundo de Financiamento Estudantil e, para realizar esse financiamento oferecido pelo governo, é necessário já estar matriculado em um curso superior com avaliação positiva pelo MEC (Ministério da Educação). Com ele, o pagamento das mensalidades é feito apenas após a obtenção do diploma. A Uniderp também faz parte do programa, sendo outra possibilidade para você vir estudar conosco.

Vestibular

O vestibular tradicional é uma opção para quem quer ingressar em um curso superior na Uniderp. Temos a vantagem de oferecer o vestibular online, garantindo a facilidade de realizar a prova em qualquer lugar, sem necessidade de locomoção, além de poder conferir o resultado de forma rápida.

Essas são as formas de ingresso em uma faculdade da região. No próximo tópico, você confere mais alguns fatos sobre a região Centro-Oeste para você escolher o curso ideal.

Quais são as melhores cidades para morar na região Centro-Oeste?

A história da região Centro-Oeste e os demais fatos já tratados neste texto demonstram que a região é um ótimo lugar para viver. Entretanto, algumas cidades se destacam mais do que as outras.

Sendo assim, de acordo com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), as cinco melhores cidades para morar na região Centro-Oeste são:

  • Campo Grande (MS);
  • Goiânia (GO);
  • Cuiabá (MT);
  • Brasília (DF);
  • Goiás (GO).

Neste texto, você aprendeu tudo sobre a região Centro-Oeste, como sua economia, população e oportunidades. Dessa forma, entendeu por que a região atrai tantas pessoas, e está pronto para morar, estudar e trabalhar nessa região do Brasil que cresce cada vez mais.

Quer estudar no Centro-Oeste? Então, leia agora o guia das faculdades em Campo Grande, uma das cinco melhores cidades da região.

* Sujeito a alteração.

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